segunda-feira, 22 de abril de 2013

VOLARE LANÇA INÉDITO CONFIGURADOR DE VEÍCULOS




VOLARE LANÇA INÉDITO CONFIGURADOR DE VEÍCULOS


Clientes poderão escolher opções e configurar até a pintura de seu veículo





Caxias do Sul(RS), 18 de abril de 2013 - A Volare, uma das principais fabricantes nacionais de veículos comerciais, lança em seu website o configurador de veículos. Inédita no segmento de ônibus, a ferramenta permitirá que os clientes/internautas escolham diferentes configurações existentes em cada versão da marca, tornando mais ágil e fácil a produção do veículo ideal para cada aplicação específica.

A nova ferramenta tem como objetivo facilitar a visualização das diversas configurações possíveis nos produtos da marca e está alinhada ao novo conceito que a Volare está introduzindo no mercado que define o modelo de veículo pela sua capacidade de passageiros e aplicação, em lugar do tradicional PBT. Com ela, os internautas conseguirão decidir o modelo ideal, escolher opcionais, acessórios e até simular o desenho/pintura final do veículo.

Segundo Mateus Ritzel, gerente comercial da Volare, os internautas podem navegar e escolher os diferentes itens que desejam em seus veículos. “Desenvolvemos uma ferramenta semelhante às disponíveis nos sites das principais montadoras de automóveis, que permite a visualização em 3D das possíveis configurações existentes. Assim, consolidamos nos nossos veículos e entre os clientes o conceito aplicado nos automóveis para oferecer mais conforto, segurança e acabamento superior”, explica o executivo.

Os internautas poderão escolher entre as versões Limousine, Executivo, Fretamento ou Urbano, e configurar o veículo por tipos de poltronas, revestimentos internos, cores, cortinas e janelas, entre outros. “Temos diversas opções de equipamentos para cada modelo. São mais de 2.000 combinações possíveis, com cores pré-definidas, revestimentos internos, paredes de separação do salão de passageiros, poltronas, opções de bar/geladeira, entre outros detalhes. Ainda oferecemos projetos de pinturas e a possibilidade de pinturas personalizadas, coisas inéditas até para automóveis”, ressalta Ritzel.

Com uma linha diversificada de veículos para o transporte de passageiros, a Volare nasceu, em 1998, para atender a demanda de mercado por um veículo ágil, seguro, econômico e confortável. Hoje, a linha é composta por diferentes modelos, tais como: V5, V8, W6, W7, W8, W9, DW9 e WL, disponíveis nas versões Executivo,Limousine, Fretamento, Urbano, e Escolarbus.

Descubra mais sobre a Volare, acesse o site: www.volare.com.br

FONTE: SECCO - Consultoria em Comunicação

sexta-feira, 19 de abril de 2013

NOVO VOLARE WL NA ABAV BAHIA



NOS DIAS 11, 12 e 13.04.13, NA FEIRA DE TURISMO REALIZADA PELA ABAV-BAHIA, NO CENTRO DE CONVENÇÕES DE SALVADOR, A VOLARE, FABRICANTE DE MICRÔONIBUS LOCALIZADA EM CAXIAS DO SUL-RS,  APRESENTOU SEU NOVO LANÇAMENTO: O VOLARE WL. TRATA-SE DE UM MODELO DE MICROONIBUS COM DIMENSÕES MAIORES DOS QUE EXISTEM NO MERCADO, O QUAL PROPORCIONA MAIS CONFORTO AO PASSAGEIRO. NESSA OPORTUNIDADE, FOI APRESENTADO O WL NA VERSÃO LIMOUSINE, QUE É O "TOP DE LINHA" DA MARCA. ESSE VEICULO FOI DESENVOLVIDO PARA O TURISMO, COM ALTO REQUINTE, LUXO  E  SOFISCAÇÃO, EQUIPADO COM TOILLETE, FRIGOBAR, CAFETEIRA, SISTEMA DVD COM 03 MONITORES LCD, BANCOS DE COURO, DENTRE OUTROS OPCIONAIS.
O "STAND" FOI MONTADO PELA IDEAL ÔNIBUS, CONCESSIONÁRIA DA MARCA EM SALVADOR, EM PARACERIA COM A FÁBRICA VOLARE, E RECEBEU VISITA DE INÚMERAS PESSOAS LIGADAS AO TURISMO NO BRASIL, ALÉM DE PERSONALIDADES POLÍTICAS, COMO O DEPUTADO DOMINGOS LEONELLI, SECRETARIO DO TURISMO NA BAHIA, QUE FICOU IMPRESSIONADO COM A BELEZA E QUALIDADE DO VEICULO.
SEGUNDO A EQUIPE DA IDEAL ÔNIBUS, O EVENTO FOI MUITO PROVEITOSO PARA DIVULGAÇÃO DA MARCA E DESSE NOVO MODELO, UMA VEZ QUE EMPRESÁRIOS E OPERADORES DO SEGMENTO DE TURISMO TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONHECER O NOVO MODELO E  ELOGIARAM MUITO O VEICULO.
Por: Daniel Isaias

ONDA GIGANTE NA AMAZÔNIA

Cartas da Amazônia

A onda gigante engoliu o porto?

A grande onda de refluxo do rio Amazonas no choque com o Oceano Atlântico, conhecida por pororoca, foi fraca, na semana passada, para decepção dos surfistas. Eles esperavam subir na onda gigante que reverte do mar quando, na sua luta titânica com o maior rio do mundo, não permite ao Amazonas avançar tanto, como faz na maioria das vezes, penetrando em até 100 quilômetros sobre água salgada, tornando-a salobra.
Leia também:
Acidente paralisa embarque de minério de ferro no Amapá
Encontrados três corpos após desabamento em píer no rio Amazonas

Mas a pororoca mereceu mais atenção da imprensa do que o acontecimento quase à meia noite do dia 28 do mês passado. Foi quando desmoronou parte do terreno onde funcionava o píer flutuante da multinacional Anglo American, utilizado na atracação de navios que embarcam minério de ferro em Santana, no Amapá, na mesma faixa de influência, no estuário do Amazonas, onde ocorre a pororoca. Muita terra, minério, algumas embarcações e seis pessoas foram para o fundo, arrastadas pelas águas violentas do rio. Os corpos de três delas não foram resgatados.
Foi um dos mais graves acidentes desse tipo ocorrido na Amazônia nos últimos anos. A explicação oficial dada para o desmoronamento não foi capaz de interessar a imprensa. O porto teria ruído por causa do rio Amazonas. Uma onda gigante teria erodido o terreno até arrastá-lo no rumo do oceano Atlântico. Se a versão fosse correta, teria sido a maior ocorrência de terras caídas à margem dos maior rio do mundo em todos os tempos.
Quem circula pelo Amazonas com alguma constância pode observar o fenômeno. Na grande cheia de 1976, uma das maiores do século passado (o Amazonas sobe e desce em intervalos semestrais), eu observava a paisagem quando um búfalo se lançou sobre uma pequena ilha com capim que descia pela correnteza e foi embora também.
Na época da cheia uma das principais missões dos vaqueiros é evitar esse fato. Eles tangem o rebanho sobre canoas e vão tocando os animais para pontos seguros. Mas um local de terra firme pode desabar e ir embora na correnteza, como aconteceu com o búfalo.
Mas jamais vi ou tive referência de um desmoronamento tão grande quanto o do porto de Santana, que abriu uma cratera naquele local. Duas hipóteses se mostravam mais plausíveis do que a da onda gigante: uma combinação da ação erosiva do rio sobre suas margens devido a pressão dos milhares de toneladas de minério de ferro estocado à espera de embarque; ou a superonda mesmo, mas justamente como efeito da queda de tanta terra e minério.
Durante quase meio século o porto de Santana serviu ao embarque de manganês, dos mais puros que havia no mundo, trazido de uma distância de 200 quilômetros, por trem, da mina da Serra do Navio, pela Icomi, empresa criada pela multinacional americana Bethlehem Steel com o engenheiro mineiro Augusto Trajano de Azevedo Antunes.
A jazida foi exaurida e a mineradora se retirou sem cumprir suas obrigações legais. Uma das maiores, que constitui chaga mortal ainda aberta, é o remanescente de arsênio, subproduto altamente tóxico e agente cancerígeno que foi descartado durante a tentativa de agregar um pouco de valor à simples extração de matéria prima.
A Icomi construiu uma usina para agregar o minério fino em pelotas, como é feito sem problemas com o minério de ferro, para o qual a tecnologia já está consolidada e o descarte não é tão agressivo. A experiência pioneira com o manganês, quando já mais fino e de menor teor do que no início, não deu certo, durando pouco tempo.
Mas o rejeito de arsênio contaminou a população da vila vizinha do Elesbão, com dois mil habitantes. Casos de câncer, deformação e morte são o que persiste do capítulo efêmero da esperança de desenvolvimento pela mineração de manganês. Não se sabe se parte do estoque de arsênio remanescente possa ter sido alcançado pela erosão.
Só quando uma nota oficial da Anglo American confirmou o acidente é que as pessoas mais atentas puderam ter uma ideia da gravidade da situação. Mas não ao ponto de provocar a repercussão devida. A desatenção para com esses fatos foi a mesma quando desmoronamento semelhante, e bem mais grave, ocorreu no porto de Chibatão, em Manaus, que simplesmente desapareceu, em outubro de 2010.
Centenas de contêineres, caminhões, outros veículos e cargas foram lançados ao rio, causando prejuízos nunca exatamente avaliados. Houve mortos e feridos. O porto era obra do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal.
Pouco antes o mundo inteiro tinha se chocado com o tsunami na Ásia. No porto de Chibatão, o principal terminal fluvial de uma cidade com dois milhões de habitantes, um dos maiores centros de montagem de produtos importados e revenda do mundo, o espetáculo semelhante era produto não da natureza, mas dos homens.
Quem viu aquelas cenas, muito semelhantes à das grandes ondas asiáticas derivadas de um abalo sísmico em alto mar, não podia conceber a sua causa: a pressão de centenas de equipamentos e cargas sobre uma nesga de terra, sem a mais pálida infraestrutura para suportar essa pressão, estática e dinâmica. Era previsível aquela colossal erosão, Mas ninguém se preocupou com isso. A Amazônia é no (e “o”) fim do mundo mesmo.
Os seus exploradores e pioneiros querem é ganhar dinheiro – muito e rápido. Com doses de sagacidade, esperteza, audácia e pouco escrúpulo, além de dispor de engrenagens de poder, montam seus negócios para acumular seu capital e reinvesti-lo em áreas mais rentáveis, quase sempre fora da Amazônia.
Depois que a Icomi se foi, deixando o Amapá mais ou menos como o encontrou, foi a vez do sempre presente Eike Batista sucedê-la. Eike produziu algum ouro e muita propaganda em torno das riquezas de que se declarava dono. Uma delas era o minério de ferro, que não interessou à Bethlehem Steel porque a então segunda maior siderúrgica do mundo estava necessitada de manganês. E o Amapá dispunha de autêntico filé-mignon.
Eike montou seu projeto e, como de hábito, o passou em frente à Anglo American. Por conta das projeções extravagantes e exageradas do seu interlocutor, a multinacional teve que abater quatro bilhões de dólares dos seus ativos no balanço do ano passado. Talvez por isso, suas instalações para embarque de minério de ferro em Santana sejam tão primárias.
Seria mais um grande prejuízo para a mineradora, não fosse uma circunstância, ainda a ser confirmada. Recentemente a Anglo negociou essa mina com o grupo indiano Zamim, que já explora ferro no Amapá através da Zamapá, e utilizava o mesmo porto. Se o grupo Zamim já concluiu a compra, serão eles que pagarão a conta do desabamento.
A resposta ajudará a elucidar quem, no final das contas, pagará pelos estragos da “onda gigante” que destruiu o porto de Santana.
POR YAHOO NOTICIAS.  LUCIUO FLAVIO.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Passagens de ônibus interestaduais gratuitas para jovens causa polêmica

Criado em 17 Abril 2013 Categoria: Adamo Bazani

Senado aprovou o Estatuto da Juventude que também dá direito a meia entrada com reserva de lugares

ADAMO BAZANI – CBN


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O Senado aprovou nesta terça-feira, dia 16 de abril, o Estatuto da Juventude que amplia uma série de direitos para jovens com idades entre 15 e 29 anos.

Entre os benefícios que fazem parte do Estatuto está a obrigação das empresas de transportes rodoviários interestaduais cederem duas vagas gratuitas para os jovens com esta faixa etária que comprovarem renda familiar de até dois salários-mínimos. Além destes dois assentos, as empresas de ônibus serão obrigadas a oferecer mais dois lugares com 50% de desconto.

De acordo com a proposta aprovada pelo Senado, caso as companhias de transportes desrespeitarem a determinação, que ainda precisa ser regulamentada, serão multadas em até cem vezes o valor das duas passagens.

A medida causa polêmica em relação aos custos dos transportes.

As empresas de ônibus interestaduais dizem que já concedem uma série de benefícios e gratuidades, como para idosos, onde também há a obrigatoriedade de vagas gratuitas e em caso de esgotadas estas vagas, descontos nas passagens.

As companhias de ônibus dizem que o público incluído nesta faixa etária é grande, o que deve aumentar a procura pelos serviços gratuitos.

Não está descartada a possibilidade de as empresas repassarem pelo menos uma parte dos custos com estas gratuidades e descontos para passageiros pagantes, inclusive jovens que não se enquadram na faixa etária proposta.

Já os senadores que aprovaram o Estatuto, que estava em tramitação há cerca de dez anos, dizem que o objetivo é oferecer oportunidades de acesso a saúde, educação, transporte e lazer, inclusive viagens para cerca de 70 milhões de pessoas.  A primeira proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados em outubro de 2011 e pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, há dois meses.

Além das passagens gratuitas, as casas de espetáculos, cinemas e eventos esportivos, com exceção da Copa do Mundo e das Olimpíadas, têm de oferecer uma reserva definida de assentos para pagamento de meia entrada.

O ponto considerado que representou o maior avanço no estatuto foi a ampliação de bolsas de estudos em instituições privadas e do financiamento estudantil.

A proposta ainda vai passar novamente pela Câmara dos Deputados.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes

ITAPEMIRIM LANÇA NOVA PADRONIZAÇÃO

Criado em 17 Abril 2013 Categoria: Adamo Bazani

Itapemirim comemora 60 anos e ônibus rodam com pintura ‘retrô’

ADAMO BAZANI – CBN


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Para marcar seus 60 anos de fundação, comemorados este ano, a Viação Itapemirim resolveu marcar a data, voltando no tempo.
Uma parte de sua frota começa a rodar, a partir desta semana, com uma nova pintura que reproduz em detalhes os modelos antigos de maior sucesso da empresa.
Com reprodução de uma carroceria de 1966 e design arrojado para a época, o ônibus rodava na BR-101, entre Rio de Janeiro e Vitória, então recém-asfaltada.
“O projeto prevê que sejam reproduzidos outros modelos, que mostrem os ônibus de décadas passadas e que irão rodar pelo Brasil”, explica Delamar da Cruz, gestor de Comunicação da Itapemirim. “Esses mesmos modelos estão sendo recriados em miniatura para colecionadores, com o apoio de busólogos, como forma de recontar a história da Viação e marcar esta data tão importante para a empresa e seus clientes”.
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Entre os próximos modelos a serem reproduzidos estão os clássicos Ciferal, Tribus (o primeiro ônibus de três eixos fabricado no país e de grande repercussão quando de seu lançamento na década de 1980 por revolucionar o transporte brasileiro) e o Rodonave (serviço leito de muito sucesso entre os clientes até hoje).
Assessoria de Imprensa Itapemirim.
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Ônibus relembram pintura tradicional da Itapemirim em comemoração aos 60 anos da empresa

DIMINUI EMPLACAMENTOS DE ÔNIBUS

Criado em 17 Abril 2013 Categoria: Adamo Bazani

No acumulado do ano, a queda não chegou a meio por cento. Mercedes Benz se afasta de MAN e mantém liderança

ADAMO BAZANI – CBN


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Não foi uma pisada no freio, foi apenas uma desacelerada.

É assim que o mercado de ônibus encara os números de emplacamentos de veículos de transportes coletivos, divulgados nesta terça-feira pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.

Na primeira quinzena de abril, foram emplacados 1 mil 558 ônibus. O número é 11,98% menor que a primeira quinzena de março, mas 10,97% maior que a primeira quinzena de abril do ano passado.

No acumulado deste ano, segundo a Fenabrave, foram emplacados 9 mil 839 ônibus. Baixa de 0,43% em comparação ao acumulado de janeiro a primeira quinzena de abril de 2012, quando foram vendidos 9 mil 881 unidades.

Os números não são vistos com pessimismo. Além de a queda ter sido baixa, ainda é comparada ao período quando algumas empresas emplacavam ônibus com tecnologia Euro III, mais barata e cujas últimas unidades tiveram grande procura antes da entrada da tecnologia de restrição à poluição, Euro V, mais moderna.

Assim, se no acumulado as fabricantes de ônibus venderam menos em relação a 2012, neste ano elas venderam ônibus mais caros, com a nova tecnologia.

Entre todos os veículos, incluindo motos, carros de passeio, comerciais leves, caminhões, implementos rodoviários e ônibus, as fabricantes e revendedoras comemoram números positivos.

Na primeira quinzena de abril, foram emplacados 247 mil 829 veículos. O número é 9,43% maior em relação à primeira quinzena de março e 11,21% na comparação com a primeira metade de abril do ano passado.

No acumulado do ano, foram emplacados 1 milhão 468 mil 514 veículos. Queda de 3,25% em comparação a 1 milhão 517 mil 827 veículos comercializados no mesmo período de 2012.

MERCEDES SE AFASTA DE MAN:

Entre as marcas de ônibus mais emplacadas do mercado, depois de um mês de março no qual a segunda colocada, Volkswagen/MAN, encostou na Mercedes Benz, a primeira colocada conseguiu ampliar a vantagem na primeira metade em abril.

Confira os emplacamentos acumulados no ano, de janeiro a primeira quinzena de abril, e a participação de mercado das principais marcas de ônibus:

1º) MERCEDES BENZ: 3 mil 723 unidades – 37,84% de participação no mercado.
2º) Volkswagen/MAN: 2 mil 890 unidades – 29,37% de participação no mercado.
3º) Marcopolo / Volare: 2 mil 007 unidades – 20,40% de participação no mercado.
4º) Volvo: 418 unidades – 4,25% de participação no mercado.
5º) Iveco: 354 unidades – 3,60% de participação no mercado.
6º) Scania: 218 unidades – 2,23% de participação no mercado.
7º) Agrale: 179 unidades – 1,82% de participação no mercado.

O mercado de ônibus desenha um cenário positivo para este ano. A preparação das cidades para a Copa do Mundo, o que vai exigir sistemas de mobilidade mais modernos e ônibus mais novos, programas do governo, como o Caminho da Escola, responsável pela compra de grandes lotes de ônibus escolares, licitações e a renovação habitual das empresas são alguns dos fatores que devem aquecer as vendas.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
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Mesmo com pequena baixa em relação ao ano passado no acumulado de vendas entre janeiro e abril, mercado de ônibus está otimista. Mercedes Benz mantém a liderança e amplia vantagem sobre MAN/Volkswagen. Foto: Adamo Bazani

SUPERARTICULADOS NAS RUAS DE SÃO PAULO

Criado em 17 Abril 2013 Categoria: Adamo Bazani

Até o fim desse ano, a VIP Transporte Urbano Ltda. tem intenção de colocar em circulação mais de 70 unidades do O 500 UDA “low entry”, ônibus urbano “Superarticulado” da marca Mercedes-Benz

ADAMO BAZANI – CBN


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Com carroçaria Millenium BRT da Caio e piso baixo, novo ônibus articulado destaca-se pela alta capacidade de transporte: são 58 passageiros sentados e 112 em pé
“Superarticulado” com 4 eixos, sendo o último eixo direcional, permite a montagem de carroçarias de até 23 metros, que lhe confere capacidade para transportar mais de 200 passageiros
Mercedes-Benz oferece quatro modelos de ônibus articulados especialmente para uso em corredores exclusivos e sistema BRT
Os ônibus urbanos “Superarticulados” Mercedes-Benz O 500 UDA “low entry”, de piso baixo e alta capacidade de transporte de passageiros, entram em circulação, a partir dessa semana, nos corredores da cidade de São Paulo. A VIP Transporte Urbano Ltda. colocou em operação 30 unidades deste modelo para atuar em corredores das Zonas Leste e Sul, como Estrada do M’Boi Mirim e avenidas Santo Amaro, Nove de Julho e Ibirapuera.
“Nossa intenção é ter um total de 70 veículos ‘Superarticulados’ O 500 UDA da Mercedes-Benz em operação em nossa empresa até o fim desse ano”, informa Carlos de Abreu, presidente do Grupo VIP.
Os 30 ônibus “Superarticulados” adquiridos pela VIP receberam carroçaria Millenium BRT da Caio. Com 23 metros de comprimento, cada veículo tem capacidade para 58 passageiros sentados e 112 em pé, contando com maior espaço entre os assentos e áreas para cadeiras de rodas e cão guia.
“Estamos muito satisfeitos com o início das operações dos ônibus Mercedes-Benz ‘Superarticulados’ na cidade de São Paulo. Esses veículos contribuem muito para a melhoria do transporte público, conquistando assim a satisfação dos usuários”, afirma Gustavo Nogueira, gerente da área Sistemas de Transporte (BRT) da Mercedes-Benz do Brasil. “Eles ainda proporcionam maior conforto e produtividade para os motoristas e garantem a rentabilidade operacional para as empresas”.
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Capacidade para mais de 200 passageiro
O chassi O 500 UDA “low entry” foi lançado no mercado juntamente com o O 500 MDA de piso normal. A grande novidade desseS “Superarticulados” são seus 4 eixos, sendo o último eixo na parte traseira direcional, o que possibilita a instalação de carroçarias de até 23 metros, para o transporte de mais de 200 passageiros no modelo O500 MDA, dependendo da configuração interna do ônibus.
Estes veículos trazem novas soluções para o segmento de alta capacidade de transporte de passageiros, como os corredores exclusivos e especialmente o sistema BRT (Bus Rapid Transit), que vem ganhando espaço no Brasil, principalmente nas cidades que sediarão a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Outro importante diferencial desses veículos é que eles são operacionalmente rentáveis durante todo o período de sua utilização e não apenas nos horários de pico, aumentando assim as vantagens para os operadores, gestores e planejadores dos sistemas de transporte urbano de passageiros.
Mercedes-Benz amplia a oferta de ônibus articulados
Com os “Superarticulados”, a Mercedes-Benz amplia o leque de opções para seus clientes. Às já conhecidas versões O 500 MA e UA “low entry”, a marca agrega os modelos O 500 MDA e UDA “low entry”.
Todos os modelos da atual linha O 500 de articulados se destacam pela avançada e exclusiva tecnologia BlueTec 5 e por motores mais econômicos e ecológicos. Além de reduzir drasticamente as emissões, o BlueTec 5 proporciona menor custo operacional, com redução no consumo de combustível, maiores intervalos de troca de óleo e de manutenção, excelente desempenho, eficácia e confiabilidade.
Os modelos O 500 UA e UDA (de piso baixo) são indicados para pontos de embarque ao nível da calçada. Já os O 500 MA e MDA, com piso normal, são mais adequados para corredores que utilizam plataformas de embarque elevadas. Todos os chassis articulados Mercedes-Benz são indicados para BRT e corredores exclusivos, ficando a cargo dos gestores e operadores a escolha do modelo que melhor atenda ao dimensionamento da capacidade do seu sistema de transporte.
4º eixo direcional amplia o conforto e dirigibilidade
Destaque dos chassis O 500 UDA e O 500 MDA é o último eixo traseiro móvel, com suspensão independente. Instalado atrás do eixo de tração, ele reduz o arraste, melhora as manobras e evita o desgaste dos pneus.
Com esse eixo direcional, o raio de giro é reduzido. Isso proporciona maior facilidade de operação nas estações e terminais de passageiros, garantindo com isso uma pequena distância entre o veículo e a plataforma em qualquer situação. Os planejadores dos Sistemas BRT também são beneficiados com o 4º eixo direcional, pois eles passam a ter mais possibilidades nos projetos de terminais e estações dos sistemas.
A padronização de frota com chassis articulados O 500 da Mercedes-Benz traz mais benefícios para os clientes. Favorece, por exemplo, a intercambiabilidade de peças, os trabalhos de manutenção e o treinamento de motoristas e mecânicos. Com exceção do eixo traseiro direcional, todos os demais componentes do MDA e UDA são os mesmos do MA e UA
Assessoria de Imprensa Mercedes Benz